Convívio Destruído

Percebemos com o filme WALL-E da Disney, a questão do lixo em suas proporções, e consequências. O robô solitário se vê numa missão de compactar todo o lixo do planeta. Neste momento conseguimos perceber a liação com o sociólogo polonês, onde acontece o alerta para a produção de lixo em larga escala e sobre as alternativas que escolhemos nesse percurso. Mas as conseqüências potencialmente desastrosas da acumulação de lixo humano foram, por boa parte da história humana, evitadas, neutralizadas ou ao menos mitigadas graças a outra inovação moderna: a indústria de manejo do lixo. Ela cresceu porque amplas partes do globo se transformaram em aterros sanitários para onde os "excedentes da humanidade" o lixo humano produzido nos setores do planeta em processo de modernização, podiam ser transportados para serem tratados e descontaminados, afastando assim o perigo de autocombustão e explosão. No decorrer da trama o pequeno robô se apaixona por Eve uma sonda, que vem a

A partir de reflexões sobre situações socioeconômicas, contextos históricos, o autor nos mostra com uma pedagogia histórico critica, problemas da atualidade, que foi apontado por filósofos, e que a sociedade em vez de seguir seus passos, homenagearam com placas. Nos mostra através de dizeres de Kant e Arendt, entre outros, que podemos olhar para o passado com uma maneira crítica e tomar nossas decisões. Aponta-nos sobre a necessidade de atenção, sobre a produção de lixo em larga escala, e sobre fatores que influenciam isso.  O autor nos mostra, que na modernidade liquida em que vivemos, precisamos cada vez mais nos tornar empáticos e nos dialogar mais. As conexões entre pessoas influenciam as situações econômicas e nos mostra a situações sociais que vivemos, e os caminhos e escolhas que podemos tomar.

O capítulo se inicia com uma declaração sobre o estado da atualidade, um estado de preocupação e ressentimentos. Um espectro paira sobre o planeta: o espectro da xenofobia. Suspeitas e animosidades tribais, antigas e novas, jamais extintas e recentemente descongeladas, misturaram-se e fundiram-se a uma nova preocupação, a da segurança, destilada das incertezas e intranqüilidades da existência líquido-moderna. (p 101) Após esse apontamento do autor, ele discorre o capítulo destrinchando etapas e momentos de desavenças entre países, de eventos culturais, religiosos em que ocasionam em imigrações e xenofobias. Dentre os apontamentos, se destaca o de que Portugal, passou de exportador de mão de obra a importador, influenciado e influenciando os fatores econômicos. Transita pela formação dos Estados unidos, indicado que o país é formado por imigrantes, e como o país se esforça para que o sonho americano seja cada vez menos realidade para estrangeiros. O autor acaba

Filme que debate a situação de tolerância sobre estrangeiros.  Gran  Torino, é um filme interessante para discutir a receptividade com povos estrangeiros e suas culturas. A Xenofobia é um problema atual, discutido dentro do capitulo 4 do livro amor liquido.  Bauman fala sobre a atitude xenofóbica de como se desprezar e como isso reflete no cerne do cenário norte americano.  No Filme o Walt Kowalski, um trabalhador aposentado e veterano da Guerra da Coreia, preenche sua vida com cerveja e reparos em casa, desprezando famílias asiáticas, negras e latinas no bairro histórico onde mora. Ele se torna um herói relutante quando fica ao lado de um adolescente asiático que foi forçado por uma gangue a roubar seu precioso automóvel. Uma improvável amizade se desenvolve entre os dois, e Walt aprende que tem muito em comum com os vizinhos asiáticos.

Zygmunt Bauman foi um sociólogo e filósofo polonês, professor emérito de sociologia das universidades de Leeds e Varsóvia. Nascido em  19 de novembro de 1925, Faleceu no ano passado, em    9 de janeiro. Contribui com várias obras voltadas ao convívio social. neste blog daremos destaque ao capitulo 4 do livro amor liquido, uma de suas mais importantes obras publicado em 2003.

Este blog tem como objetivo apresentar o Capítulo 4  Convívio Destruido  do livro "Amor Liquido" de Zygmunt Bauman. seus autores são Adriana da Mata, Geovana Santos, Suelem Nezes e Yohanne Zamboti. Alunas do curso de pedagogia da UFES.